TBA - Sinalética Acessível
autoria:
António Pedro Faria
Miguel Santos
ano conclusão do projecto: 2020
cliente: TBA - Teatro do Bairro Alto
fotografia: Miguel Santos e Joana Linda
Este projecto foi elaborado em conjunto com o TBA (Teatro do
Bairro Alto) para tornar as suas instalações mais acessíveis, através do
desenvolvimento de sistemas de sinalética vertical e podotáctil.
A combinação de texto em relevo com o Braille permite que pessoas com deficiência visual tenham autonomia para se moverem no espaço. As peças estão colocadas a uma altura mais baixa para tornar possível o seu toque de forma confortável.
Torna-se essencial trabalhar no sentido de retirar um conjunto de barreiras e restrições que excluem e marginalizam as pessoas com deficiência ou incapacidade, olhando para o acesso cultural de uma forma integrada, eliminando as barreiras físicas, sociais e intelectuais.
A combinação de texto em relevo com o Braille permite que pessoas com deficiência visual tenham autonomia para se moverem no espaço. As peças estão colocadas a uma altura mais baixa para tornar possível o seu toque de forma confortável.
Torna-se essencial trabalhar no sentido de retirar um conjunto de barreiras e restrições que excluem e marginalizam as pessoas com deficiência ou incapacidade, olhando para o acesso cultural de uma forma integrada, eliminando as barreiras físicas, sociais e intelectuais.
This project was created alongside TBA (Teatro do
Bairro Alto) to make its facilities more accessible, by developing wall and
floor signage systems.
A combination of raised type and braille on wall pieces, together with tactile floor elements, allow for visually impaired people to have autonomy whilst navigating the building. The pieces are also unusually low on the wall, to be within a reachable distance to human touch.
The persistent awareness of people's differences has never been more important, even if perfect solutions are yet to be found. Institutions must go against the (ableist) grain, and fully commit to making their premises accessible to all.
A combination of raised type and braille on wall pieces, together with tactile floor elements, allow for visually impaired people to have autonomy whilst navigating the building. The pieces are also unusually low on the wall, to be within a reachable distance to human touch.
The persistent awareness of people's differences has never been more important, even if perfect solutions are yet to be found. Institutions must go against the (ableist) grain, and fully commit to making their premises accessible to all.